quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Romero Britto no Espaço Cultural HU


Obras recentes do artista pernambucano Romero Britto, radicado nos Estados Unidos, estarão em exposição até o dia 19 de setembro, no Espaço Cultural Hospital Universitário, na USP. A exposição, aberta no dia 07 de agosto com previsão de encerramento para o dia 06 de setembro, acaba de ser prorrogada devido ao interesse do público em visitar as obras do artista, conhecido internacionalmente por utilizar formas geométricas e cores vibrantes.
As obras da exposição, composta por 35 quadros, entre peças de acrílico sobre tela, esculturas, gravuras, pôsteres e giclês estão à venda, segundo o curador Antonio Carlos Cavalcanti Filho. O Espaço Cultural HU fica na av. Dr. Lineu Prestes, 2565, Cidade Universitária, em São Paulo. Os interessados podem visitar a mostra até o dia 19 de setembro, sempre de segunda a sábado, com entrada gratuita. O Espaço Cultural fica aberto das 8 às 19 horas.
Inusitada, polêmica, badalada. Adjetivos não faltam para classificar a obra de Romero Britto, referência internacional do cubismo. As criações do brasileiro combinam elementos do cubismo, da arte pop e do grafite. “Seu trabalho se identifica com os ícones do pop art Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Keith Haring e tem influências das vanguardas do cubismo histórico de Pablo Picasso, Joan Miró e Henri Matisse”, diz Roberta Britto, representante oficial do trabalho do artista.
Para a superintendente do HU, professora doutora Sandra Grisi, poder expor as obras de Romero Britto no Espaço Cultural HU é uma conquista do projeto Arte Cura, trazida por Ivald Granato, presidente do Grupo G-Onze. “A arte de Romero Britto vem de encontro ao projeto idealizado por Ivald Granato para o hospital, pois ele intitula sua obra como Arte da Cura. A arte tem importante função de auxílio terapêutico e, cada vez mais os serviços de saúde abrem suas portas para atividades artísticas, resultando em um ambiente humanizado e promovendo bem-estar para pacientes e para quem trabalha com doenças”, explica a professora Sandra.
Artista do retrato da infanta Leonor e dos Reis Juan Carlos e Sofía, Britto realizou interpretações de figuras políticas, da nobreza e artistas. O brasileiro também criou o monumento The big apple, que simboliza a cidade de Nova York no aeroporto John F. Kennedy e recriou a pirâmide de Gisé em plenário no Hyde Park em Londres.

A exposição acontece no Espaço Cultural HU, em São Paulo, e segue em cartaz até o dia 19 de setembro, de segunda a sábado, das 8h às 19h,no Espaço Cultural HU
Av. Dr. Lineu Prestes, 2.565 – Cidade Universitária.
Informações: (11) 3091-9475

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Junio Barreto no projeto Vila da Música


Junio Barreto apresenta-se pela primeira vez em Salvador no dia 09 de agosto, às 20h, dentro da programação de agosto do Vila da Música, projeto que celebra a música nas suas mais variadas formas, e que acontece todas as quintas no Teatro Vila Velha e conta com o patrocínio da Oi através do Faz Cultura e tem apoio da Oi Futuro.
Junio Barreto lançou em 2005, com 10 faixas, o independente "Junio Barreto", seu primeiro CD, que inclui a musica “Santana” gravada por Lenine, Maria Rita e Gal Costa. Após 7 anos e com grande expectativa do público e da imprensa, Junio Barreto lançou seu segundo CD intitulado “Setembro” com 10 faixas inéditas que contam com grandes participações como as vozes de Céu, Marina de la Riva e Luiza Maita, o violão de Seu Jorge, os teclados de Chiquinho e Victor Araújo, as guitarras de Gustavo Ruiz e Junior Boca, a Orquestra Experimental de Cordas e a banda Mombojó, entre muitos talentos da nova música contemporânea brasileira. O disco foi elaborado pelo produtor Pupillo (baterista da Nação Zumbi) além da base formada por bateria, baixo, guitarra, teclado e percussão, foi incluso cordas e metais gravados por grandes músicos pernambucanos como Spock, João do Celo, Misael França e Orquestra Experimental de Câmara de Pernambuco.

Junio Barreto no projeto Vila da Música
Dia 09 de Agosto
Horário: 20:00 hs
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia) 
Teatro Vila Velha
Av. Sete de Setembro, s/nº, Passeio Público,Campo Grande, Salvador, Bahia
Fone: (71) 3083-4600

domingo, 5 de agosto de 2012

Impressionismo: Paris e a Modernidade

Detentor da mais importante coleção de obras impressionistas, o Museu d’Orsay é um dos mais visitados museus do mundo. Pela primeira vez, 85 obras de seu acervo cruzarão o Atlântico para aportar no Brasil, na exposição Impressionismo: Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França. A exposição apresentará um panorama detalhado da pintura impressionista e pós-impressionista. A mostra vai de 04 de agosto a 07 de outubro de 2012, no CCBB de São Paulo, e de 22 de outubro de 2012 a 13 de janeiro de 2013, no CCBB do Rio de Janeiro.
Impressionismo: Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França tem a “cidade luz” como a principal estrela.Capital moderna por excelência, Paris atraiu os maiores artistas do século XIX, que pintaram sua paisagem, seus lugares e sua vida sob diferentes perspectivas. Atraídos ou repelidos pelo seu magnetismo, a cidade motivou a expressão artística de Claude Monet, Vincent Van Gogh, Jules Lefebvre, Edouard Manet, Paul Gauguin, Pierre-Auguste Renoir, Toulouse-Lautrec, entre outros. A exposição reúne alguns dos trabalhos desses pintores: por um lado, aqueles cuja temática está ligada ao crescimento da cidade, a vida moderna, os caminhos de ferro e as estações; por outro, estão representadas obras que surgiram a partir de uma reação a este movimento, a fuga da cidade em busca de ambientes bucólicos.
A exposição reúne seis módulos, sendo três deles dedicados à vida da cidade: “Paris: a cidade moderna”, “A vida urbana e seus autores” e “Paris é uma festa” apresentam a vida urbana marcada pela construção de grandes boulevards, mercados, jardins públicos, cafés, óperas e bailes. Aqui estão as cenas e vistas do rio Sena e da catedral de Notre-Dame de Paris, retratadas por Pisarro e Gauguin, as cenas da vida burguesa retratadas por Renoir; o cotidiano mundano das prostitutas, em quadros como Femme au boa noir, de Toulouse-Lautrec; e as bailarinas de Degas e as plateias dos cabarés e teatros representadas em La troisième galerie au théâtre du Chatelet, de Félix Vallotton.
Os outros três módulos – “Fugir da cidade”, “Convite à viagem” e “A vida silenciosa” - mostram os trabalhos de artistas que escaparam do ritmo acelerado de Paris para uma vida calma e reservada. Entre os artistas que buscaram a tranquilidade do campo como forma de inspiração estão Claude Monet, que se mudou para Argenteul, no interior da França, e depois para Giverny. Van Gogh decidiu seguir para Arles, com a finalidade de formar uma colônia de artistas; Gauguin e Émile Bernard foram viver na Bretanha; e Cezanne voltou a Aix-en-Provence para redescobrir a luz. Já um grupo de artistas do movimento Nabi (palavra que significa “profeta”, em hebraico e árabe) escolheu privi¬legiar o universo interior, delicado à leitura, à música e à vida em família.


Impressionismo: Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França
04 de agosto a 07 de outubro de 2012
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112
Centro - São Paulo - SP
Agosto - Terça a domingo - 9h às 22h
Setembro: Terça a domingo, das 10h às 22h
Atendimento a grupos agendados: 7h às 10h
Informações: (11) 3113-3651 / 3113 - 3652

CCBB RJ
22 de outubro de 2012 a 13 de janeiro de 2013
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66
Centro - Rio de Janeiro - RJ
Terça-feira a domingo, de 9h às 21h
Informações: (21) 3808-2020