O Sesc Pompéia vai reunir importantes comunidades do samba de São Paulo. Deu-se o nome a este projeto Comunas do Samba.
Partiparão Comunidades não só da Capital, mas também de Santos (Ouro Verde) e Campinas (Cupinzeiro).
Essas comunidades têm em comum a preocupação com a preservação do samba de raiz e se diferenciam na abordagem do tema, inovando e tornando o samba vivo e presente no cotidiano de cada região. Comunas do Samba apresenta ao público as particularidades do samba paulista, principalmente, o valor de comunhão, a união e a confraternização das comunidades.
Os shows acontecerão na Choperia do SESC Pompeia e custarão:
R$ 16,00 [inteira]
R$ 8,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino]
R$ 4,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]
Projeto Samba Autêntico – part. Virgínia Rosa
Dia 08/01
Sexta, 21h.
Realizado todo ultimo sábado do mês – desde o ano de 2002 no Largo General Osório, no bairro da Luz, o Projeto Samba Autêntico atualmente se apresenta provisoriamente no Vale do Anhangabaú, no centro da cidade. O objetivo é o resgate, a promoção, a divulgação e a preservação do samba paulista, por meio do reconhecimento e da homenagem a todos aqueles que lutaram, lutam e continuarão lutando pelo samba. Outro viés da iniciativa está na contribuição para revitalizar essa região da Luz, conhecida como “cracolândia”. Constitui-se com um terreiro de lazer e congraçamento da população afrodescendente, pelas suas heranças e referências culturais e pela afirmação de sua singularidade, identidade, inclusão social e construção de cidadania.
Tias Baianas Paulistas - part. D. Inah
Dia 09/01
Sábado, 21h.
O grupo das Tias Baianas Paulistas foi idealizado e fundado por Valter Cardoso, o Valtinho das Baianas, entre os anos de 1994 e 1995. A banda começou com sua esposa, Dona Nadir, sua cunhada e algumas amigas das alas das baianas de diversas escolas de samba, entre elas Nenê de Vila Matilde, Camisa Verde e Branco e Vai-Vai. Por chefiar essa ala nos desfiles, Valter acompanhava de perto o cotidiano das integrantes e os descuidos enfrentados por essas antigas sambistas. Isso o levou a fundar um grupo de valorização da história e do papel da baiana nos desfiles e nas agremiações. Simultaneamente, Valtinho possibilitou a esse grupo o desenvolvimento de uma atividade paralela à atuação nas escolas de samba. Assim elas puderam mostrar suas habilidades pessoais, aprender mais sobre sua função no carnaval, discutir sobre as condições de desfile e promover apresentações, como um grupo vocal e símbolo do samba, inclusive com a formalização em 1997 como a Associação Cultural Claridade Tias Baianas Paulistas. Desde maio de 2007 participam da Praça do Samba, evento mensal realizado pelo Kolombolo dia Piratininga na Praça Aprendiz das Letras, na Vila Madalena. Em 2008 foram tema do documentário “Tias Baianas Paulistas”. Este ano lançaram seu primeiro CD “Tias Baianas Paulistas” na Coleção Memória do Samba Paulista.
Samba da Laje - part. Serginho Meriti
Dia 15/01
Sexta, 21h.
A Comunidade do Samba da Laje anima a região da Vila Santa Catarina todo último domingo do mês, sempre com um convidado especial em cada edição. Desde julho de 1997, as feijoadas com roda de samba são promovidas com a intenção de proporcionar um dia de alegria e descontração à comunidade, assim como divulgar o tradicional samba de roda. O repertório é variado e vai de Noel Rosa a Zeca Pagodinho. A maioria dos músicos está na faixa etária de 15 anos, jovens que respeitam e preservam o samba raiz, e as pastoras que marcam presença com suas vozes agudas.
Pagode do Cafofo - part. Maurílio de Oliveira
Dia 16/01
Sábado, 21h.
A Comunidade do Pagode do Cafofo foi criada em novembro em 2002, para difundir a autenticidade do samba e valorizar os compositores locais. Os encontros são realizados na comunidade a cada primeiro e terceiro domingos do mês.
Roda de Samba Ouro Verde - part. Nelson Sargento
Dia 22/01
Sexta, 21h.
Há mais de 25 anos as rodas de samba Ouro Verde, em Santos, são os lugares ideais para levar a família e escutar um bom samba de raiz nas noites da maior cidade do litoral paulista. Lá, o gingado do gênero envolve tanto os mais idosos quanto os mais jovens. Quase todos os integrantes do Samba Ouro Verde se conhecem desde a infância. Foi nessa fase que aprenderam a gostar desse tipo de música ouvindo seus pais, tios ou avós tocarem juntos nos fundos dos quintais. Aos poucos, outros músicos foram convidados para participar do movimento em prol da boa música. Desde o início, os participantes usam a quadra do Ouro Verde Futebol Clube. Com o tempo, os moradores do bairro Marapé passaram a frequentar o clube e, assim, o público cresceu e se tornou cada vez mais fiel. Choperia.
Núcleo de Samba Cupinzeiro - part. Amélia Rabelo
Dia 23/01
Sábado, 21h.
Criado em 2001, o Núcleo de Samba Cupinzeiro pesquisa, compõe e realiza atividades em torno do samba. O trabalho do núcleo tem recebido muitos elogios dos críticos e do público e agrega diversas frentes de trabalho: espetáculos, seminários, oficinas, rodas, textos publicados, gravações e documentários. Já produziu vários eventos ligados ao samba na cidade de Campinas, como o Ciclo do Samba, a Oficina de Samba Paulista, o Dia do Samba e o Bloco do Cupinzeiro, além de acompanhar músicos como Wilson Moreira, Tia Surica, Walter Alfaiate e Diogo Nogueira, entre outros.
Kolombolo Diá Piratininga – part. Thobias da Vai-Vai
Dia 29/01
Sexta, 21h.
O Kolombolo Diá Piratininga surgiu em 2002 com a ideia de ser grêmio recreativo nos moldes dos antigos cordões. Atualmente, o grupo realiza pesquisas, oficinas culturais, encontros, produções de CDs e de shows para trazer ao conhecimento do público a história do samba paulista. O Kolombolo realiza entrevistas, registros fotográficos e audiovisuais e faz levantamentos biográficos e bibliográficos sobre o samba e a cultura popular do Estado de São Paulo. Dentro do selo Kolombolo foi lançada a série de 12 CDs da Coleção Memória do Samba Paulista, entre outros trabalhos. No último domingo de cada mês é realizada a Praça do Samba, com a reunião de sambistas, amantes do samba e comunidade.
Passado de Glória - part. Wilson Moreira
Dia 30/01
Sábado, 21h.
A comunidade do Samba Passado de Glória, desde 2007, se volta ao resgate do samba da velha guarda e de seus mestres e sambistas e compositores esquecidos. Além de exaltar o gênero musical, o Passado da Glória contribui com algumas entidades e associações de assistência que ajudam comunidades carentes.
Os shows acontecerão na Choperia do SESC Pompeia e custarão:
R$ 16,00 [inteira]
R$ 8,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino]
R$ 4,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]
Projeto Samba Autêntico – part. Virgínia Rosa
Dia 08/01
Sexta, 21h.
Realizado todo ultimo sábado do mês – desde o ano de 2002 no Largo General Osório, no bairro da Luz, o Projeto Samba Autêntico atualmente se apresenta provisoriamente no Vale do Anhangabaú, no centro da cidade. O objetivo é o resgate, a promoção, a divulgação e a preservação do samba paulista, por meio do reconhecimento e da homenagem a todos aqueles que lutaram, lutam e continuarão lutando pelo samba. Outro viés da iniciativa está na contribuição para revitalizar essa região da Luz, conhecida como “cracolândia”. Constitui-se com um terreiro de lazer e congraçamento da população afrodescendente, pelas suas heranças e referências culturais e pela afirmação de sua singularidade, identidade, inclusão social e construção de cidadania.
Tias Baianas Paulistas - part. D. Inah
Dia 09/01
Sábado, 21h.
O grupo das Tias Baianas Paulistas foi idealizado e fundado por Valter Cardoso, o Valtinho das Baianas, entre os anos de 1994 e 1995. A banda começou com sua esposa, Dona Nadir, sua cunhada e algumas amigas das alas das baianas de diversas escolas de samba, entre elas Nenê de Vila Matilde, Camisa Verde e Branco e Vai-Vai. Por chefiar essa ala nos desfiles, Valter acompanhava de perto o cotidiano das integrantes e os descuidos enfrentados por essas antigas sambistas. Isso o levou a fundar um grupo de valorização da história e do papel da baiana nos desfiles e nas agremiações. Simultaneamente, Valtinho possibilitou a esse grupo o desenvolvimento de uma atividade paralela à atuação nas escolas de samba. Assim elas puderam mostrar suas habilidades pessoais, aprender mais sobre sua função no carnaval, discutir sobre as condições de desfile e promover apresentações, como um grupo vocal e símbolo do samba, inclusive com a formalização em 1997 como a Associação Cultural Claridade Tias Baianas Paulistas. Desde maio de 2007 participam da Praça do Samba, evento mensal realizado pelo Kolombolo dia Piratininga na Praça Aprendiz das Letras, na Vila Madalena. Em 2008 foram tema do documentário “Tias Baianas Paulistas”. Este ano lançaram seu primeiro CD “Tias Baianas Paulistas” na Coleção Memória do Samba Paulista.
Samba da Laje - part. Serginho Meriti
Dia 15/01
Sexta, 21h.
A Comunidade do Samba da Laje anima a região da Vila Santa Catarina todo último domingo do mês, sempre com um convidado especial em cada edição. Desde julho de 1997, as feijoadas com roda de samba são promovidas com a intenção de proporcionar um dia de alegria e descontração à comunidade, assim como divulgar o tradicional samba de roda. O repertório é variado e vai de Noel Rosa a Zeca Pagodinho. A maioria dos músicos está na faixa etária de 15 anos, jovens que respeitam e preservam o samba raiz, e as pastoras que marcam presença com suas vozes agudas.
Pagode do Cafofo - part. Maurílio de Oliveira
Dia 16/01
Sábado, 21h.
A Comunidade do Pagode do Cafofo foi criada em novembro em 2002, para difundir a autenticidade do samba e valorizar os compositores locais. Os encontros são realizados na comunidade a cada primeiro e terceiro domingos do mês.
Roda de Samba Ouro Verde - part. Nelson Sargento
Dia 22/01
Sexta, 21h.
Há mais de 25 anos as rodas de samba Ouro Verde, em Santos, são os lugares ideais para levar a família e escutar um bom samba de raiz nas noites da maior cidade do litoral paulista. Lá, o gingado do gênero envolve tanto os mais idosos quanto os mais jovens. Quase todos os integrantes do Samba Ouro Verde se conhecem desde a infância. Foi nessa fase que aprenderam a gostar desse tipo de música ouvindo seus pais, tios ou avós tocarem juntos nos fundos dos quintais. Aos poucos, outros músicos foram convidados para participar do movimento em prol da boa música. Desde o início, os participantes usam a quadra do Ouro Verde Futebol Clube. Com o tempo, os moradores do bairro Marapé passaram a frequentar o clube e, assim, o público cresceu e se tornou cada vez mais fiel. Choperia.
Núcleo de Samba Cupinzeiro - part. Amélia Rabelo
Dia 23/01
Sábado, 21h.
Criado em 2001, o Núcleo de Samba Cupinzeiro pesquisa, compõe e realiza atividades em torno do samba. O trabalho do núcleo tem recebido muitos elogios dos críticos e do público e agrega diversas frentes de trabalho: espetáculos, seminários, oficinas, rodas, textos publicados, gravações e documentários. Já produziu vários eventos ligados ao samba na cidade de Campinas, como o Ciclo do Samba, a Oficina de Samba Paulista, o Dia do Samba e o Bloco do Cupinzeiro, além de acompanhar músicos como Wilson Moreira, Tia Surica, Walter Alfaiate e Diogo Nogueira, entre outros.
Kolombolo Diá Piratininga – part. Thobias da Vai-Vai
Dia 29/01
Sexta, 21h.
O Kolombolo Diá Piratininga surgiu em 2002 com a ideia de ser grêmio recreativo nos moldes dos antigos cordões. Atualmente, o grupo realiza pesquisas, oficinas culturais, encontros, produções de CDs e de shows para trazer ao conhecimento do público a história do samba paulista. O Kolombolo realiza entrevistas, registros fotográficos e audiovisuais e faz levantamentos biográficos e bibliográficos sobre o samba e a cultura popular do Estado de São Paulo. Dentro do selo Kolombolo foi lançada a série de 12 CDs da Coleção Memória do Samba Paulista, entre outros trabalhos. No último domingo de cada mês é realizada a Praça do Samba, com a reunião de sambistas, amantes do samba e comunidade.
Passado de Glória - part. Wilson Moreira
Dia 30/01
Sábado, 21h.
A comunidade do Samba Passado de Glória, desde 2007, se volta ao resgate do samba da velha guarda e de seus mestres e sambistas e compositores esquecidos. Além de exaltar o gênero musical, o Passado da Glória contribui com algumas entidades e associações de assistência que ajudam comunidades carentes.
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