Ao total o projeto custará R$ 65 milhões, dos quais R$ 44 milhões se destinam à estrutura e museografia. Em relação ao financiamento, R$ 50 milhões vêm do governo do Estado do Rio de Janeiro e R$ 15 milhões de parcerias de empresas privadas.
De acordo com a secretária estadual de Cultura, Adriana Rattes, a construção do MIS será concluída em dois anos e meio, terá 6 mil metros de área construída e o local terá espaços para cafés, áreas para exposições, lojas, estacionamento e piano bar. O objetivo é que o museu tenha um visual moderno, seja o totalmente interativo, faça uso da tecnologia de ponta e novas mídias.
Além do escritório americano disputava a permissão outras sete empresas, incluindo companhias nacionais e estrangeiras - concorriam Brasil Arquitetura, Isay Weinfeld Arquitetura, Bernardes & Jacobsen Arquitetura e Tacoa Arquitetos (Brasil); Shigeru Ban (Japão); Daniel Libeskind (Estados Unidos).
O MIS funciona atualmente na Praça XV, Centro do Rio de Janeiro.
Um aspecto curioso é o lugar escolhido para a construção do novo MIS. O local é onde hoje funciona a Help, uma boate que desde os anos 80, é um ponto de prostituição em Copacabana.
O Rio parece seguir o exemplo de São Paulo no Bairro da Luz, que tem investido em equipamentos culturais e projetos urbanísticos "para promover uma grande mudança qualitativa na vizinhança".
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